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Treze projetos de educação ambiental vão receber auxílio financeiro do Comitê Guandu-RJ



O Comitê Guandu-RJ realizou no dia 18 de fevereiro a reunião para integração e assinatura do termo de concessão dos contemplados com o auxílio financeiro do edital de Educação Ambiental, oferecido em chamamento público pelo colegiado. A iniciativa concede bolsa de até dez mil reais para projetos de educação ambiental com foco em recursos hídricos. Após várias etapas, treze projetos foram aprovados e receberão os recursos solicitados na inscrição. O público alvo varia de educação infantil até a universidade.

A reunião envolveu professores de instituições de ensino a região hidrográfica II do Estado do Rio de Janeiro, a bacia do Guandu, cujos projetos não tinham fins lucrativos. Os participantes da reunião receberam esclarecimentos sobre prestação de contas, documentação, apresentação de relatórios e como os recursos oferecidos devem ser aplicados. O objetivo principal é fortalecer as iniciativas de educação ambiental na bacia, potencializando seus resultados. “O apoio do Comitê Guandu em projetos de educação ambiental, ensino, pesquisa e extensão são fundamentais para o desenvolvimento dos mesmos, pois sem recursos financeiros estes ficam comprometidos, tanto com relação a qualidade dos métodos, quanto na efetivação dos objetivos propostos. No edital 08/2019 foram 13 projetos aprovados, os quais tem como temática central educação ambiental e recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do rio Guandu, representando projetos de baixo custo, já que os mesmos são executados por trabalho voluntário de professores e alunos e apresentam corpos técnicos muito qualificados. Como coordenadora do Grupo de Trabalho de Educação Ambiental juntamente com minha equipe e Agevap buscaremos dar um melhor alcance aos editais, bem como capacitar professores na elaboração de projetos, para que mais ideias saiam do papel", explicou Karine Vargas, representante da UFRRJ no Comitê Guandu-RJ, coordenadora do Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do colegiado.

Os professores receberão o auxílio solicitado na inscrição em uma conta poupança aberta por eles, especificamente para o projeto. O recurso deverá ser investido em 12 meses na execução do planejamento apresentado no plano de trabalho. Após os 12 meses, os responsáveis pelo projeto deverão apresentar as notas fiscais e toda a documentação pertinente na prestação de contas do uso correto do recurso.

Só no ano passado, o Comitê disponibilizou um bilhão e trezentos mil reais em editais para educação ambiental e pesquisa. Neste ano, o Grupo de Trabalho de Educação Ambiental está trabalhando na construção de um plano de educação ambiental cuja a abordagem e os investimentos serão mais amplos e abrangentes. A meta é elaborar esse planejamento ainda em 2020.

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